1e. Objetos intencionais

A desmaterialização do processo sensório encorajou a ideia encontrada em Avicena e Averróis de um objeto intencional de percepção (árabe mana, traduzido em latim medieval como intentio). Philoponus e Simplício como visto anteriormente assumem a visão de que a recepção de forma na teoria da percepção de Aristóteles é uma recepção meramente cognitiva (gnostikos), e já Alexandre nega. que ela ela envolve o globo ocular recebendo cores. Sua razão é física, a necessidade de evitar colisões de cores. Muitas outras considerações físicas foram levantadas em comparando os diferentes graus de corporalidade de sentidos diferentes, como descrito em path:/Sorabji-1d. Estas considerações físicas foram exploradas pro Averróis, Alberto o Grande, Tomás de Aquino e outros em atribuindo um objeto intencional à percepção. As formas da percepção serão contrastadas com objetos de pensamento intelectual (noûs). Os Neoplatonistas tratam este último como real, não intencional. Como Victor Caston demonstrou, os escritores latinos, notoriamente Agostinho, descrevendo atos mentais em geral em Da Trindade, especialmente Livro 11, e Calcidius, descrevendo as teorias perceptivas de Heraclito e dos estoicos, usa o termo intentio. Mas tem um significado diferente, ou seja, atenção (ou sondagem), não objeto intencional.