Tag: dike

  • justice (Bréhier)

    « Puisque, nécessairement, les maux existent ici-bas et circulent dans cette région du monde, et puisque l’âme veut fuir les maux, il faut nous enfuir d’ici. » En quoi consiste cette fuite ? « A devenir semblable à Dieu, » dit (Platon) ; et nous y arrivons, si nous atteignons la JUSTICE, la piété accompagnée…

  • FILOSOFIA E POLÍTICA — A JUSTIÇA E A TEMPERANÇA (Bréhier)

    Excertos da tradução de História da Filosofia, de Émile Bréhier, por Eduardo Sucupira FIlho Só por abstração é possível separar a política de Platão de sua filosofia. Suas grandes obras são, ao mesmo tempo, filosóficas e políticas: o Górgias, em que mostra os perigos de uma política não baseada na razão; a República, onde a…

  • República II 367e-383c — Definição da essência da justiça

    Quedé agradablemente sorprendido al oír los discursos de Glaucón y de Adimanto. Nunca como en esta ocasión admiré tanto sus dotes naturales, y les dije: —Hijos de un padre ilustre: con razón el amante de Glaucón comenzó la elegía que compuso para vosotros, cuando os distinguisteis en la jornada de Mégara, diciendo: Hijos de Aristón,…

  • República I 336b-350c: Exposição e crítica da tese sofística: a justiça é o interesse do mais forte

    Durante nuestra conversación, Trasímaco había abierto muchas veces la boca, para interrumpirnos. Los que estaban sentados cerca de él se lo impidieron, porque querían oírnos hasta la conclusión; pero cuando nosotros cesamos de hablar, no pudo contenerse, y volviéndose de repente, se vino a nosotros como una bestia feroz para devorarnos. Polemarco y yo nos…

  • República II 357a-367e — Continua o debate sobre a justiça

    Después de haber hablado de esta manera, creí que se daría por terminada la conversación; pero, al parecer, todo lo dicho no fue más que el preludio. Glaucón dio en esta ocasión una prueba de su valor acostumbrado, y lejos de rendirse, como Trasímaco, tomó la palabra y dijo: —Sócrates, ¿te contentas con figurarte que…

  • dike

    díkê: compensação, processos legais, justiça 1. Tal como se passa com a maioria dos termos éticos gregos, a dike teve uma história bastante complexa antes de ser incorporada na problemática da filosofia. Desde o tempo de Homero, a dike tinha incorporado nela a transgressão de certos limites, provavelmente os que eram ditados, em primeira instância,…

  • Justice

    As a beginning, what is the origin of the Ideas in general? It is not that the thinking principle thought of each Idea and by that act of thought procured their several existences; not because Justice and Movement were thus thought did they come to be; that would imply that while the thought is later…

  • Leis IX

    Estrutura dada por Léon Robin à versão francesa da obra completa de Platão: PLATON : OEUVRES COMPLÈTES, TOME 2 DIREITO CRIMINAL Prólogo I. Crimes contra a religião e contra o Estado 1. O sacrilégio 2. Crimes contra o Estado A) Conduções sediciosas B) Alta traição 3. A malversação e o roubo em geral II. Princípios…

  • República I 331e-336a: Crítica das definições correntes da justiça

    —Dime, pues, Polemarco —dije yo—, puesto que ocupas el lugar de tu padre, lo que dice Simónides de la justicia, y dime también en qué compartes su opinión. —Dice que el atributo propio de la justicia es dar a cada uno lo que se le debe, y en esto encuentro que tiene razón. —Difícil es…

  • República I 350c-354c: A noção do justo

    Trasímaco convino en todo esto, aunque no con tanta facilidad como yo lo refiero, pues le arranqué estas confesiones con un trabajo infinito. Sudaba en grande, con tanto más motivo cuanto que era verano, y entonces vi que por primera vez Trasímaco se ruborizaba. Pero cuando estuvimos de acuerdo en que la justicia es virtud…

  • República I

    Excertos da Introdução de Maria Helena da Rocha Pereira, à sua tradução da “República” Seria o Livro I independente a princípio, e só mais tarde retocado para servir de proémio à República? Justamente a palavra «proémio» aparece na primeira frase do Livro II, para classificar a conversa anterior. Esta forma um conjunto ordenado e completo,…

  • República II

    Excertos da Introdução de Maria Helena da Rocha Pereira, à sua tradução da “República” Entre a concepção crematística de Céfalo e 0 paradoxo do Sofista, ficaram sem consistência os alicerces morais da Justiça. Por isso, no princípio do Livro II, se insiste em querer saber a natureza da justiça e da injustiça «sem ligar importância…

  • República IV

    Excertos da Introdução de Maria Helena da Rocha Pereira, à sua tradução da “República” Outros aspectos da vida da comunidade são regulamentados no Livro IV, até que, depois de relegar para o oráculo de Delfos a superintendência em matéria religiosa, Sócrates declara que, fundada a cidade, estão agora aptos a procurar «onde poderia estar a…

  • República V

    Excertos da Introdução de Maria Helena da Rocha Pereira, à sua tradução da “República” Aqui, porém, insere-se o que tem sido chamada «a grande digressão»1 da República, e, como tal, considerado por vezes uma parte mais tardia do diálogo. O que sucede é que, na melhor tradição literária grega2, a discussão é interrompida no começo…

  • Górgias

    Contraposição entre a retórica e a verdadeira sabedoria, entre o direito da justiça e o da força. Faz ressaltar a sobriedade da dialética contra os excessos da retórica. (Vale mais sofrer a injustiça que cometê-la. Contraste entre o prazer e a virtude. Hedonismo imoral de Polos e Calicles. Utilitarismo socrático. Aparece o mito sobre a…

  • Chambry: Gorgias

    Le résumé qu’on vient de lire montre quelle est l’ampleur du Gorgias et la diversité des points de vue d’où l’auteur envisage son sujet. Aussi, dès l’antiquité, on discutait sur le véritable but de l’ouvrage. D’après Olympiodore, dans son commentaire, les uns prétendaient que l’auteur n’avait en vue que la rhétorique, les autres qu’il traitait…

  • Górgias 447a-448b — Prólogo

    Cálicles — Na guerra e no combate, Sócrates, segundo o provérbio, é que é preciso proceder dessa maneira. Sócrates — Será que chegamos atrasados e, como se diz, depois da festa? Cálicles — Sim, e uma festa citadina! Agora mesmo, Górgias nos expôs um mundo de coisas belas. Sócrates — A culpa, Cálicles, é do…

  • Górgias 448b-449a — Prelúdio: solo de Polos

    Cálicles — Vou perguntar. Se Górgias fosse profissional da arte que seu irmão Heródico exerce, por que nome certo o designaríamos? O mesmo que damos àquele, não é verdade? Polo — Perfeitamente Cálicles — Se disséssemos, portanto que ele era médico, ter-nos-íamos expressado com correção. Polo — Sim. Cálicles — E caso ele fosse perito…

  • Górgias 449a-457c — Inicia o debate entre Sócrates e Górgias

    Sócrates — Respondeste; mas ninguém te interpelou sobre o valor da arte de Górgias, porém qual seja ela e que nome, por isso, devemos dar a Górgias. Assim como respondeste antes a Querefonte, com clareza e concisão quando ele se dirigiu a ti, declara-nos agora qual é a arte de Górgias e que nome devemos…

  • Górgias 449c-455a — O que é a retórica? A começar pelo que não é.

    Sócrates — Então, comecemos. Já que te apresentas como entendido na arte da retórica e também como capaz de formar oradores: em que consiste particularmente a arte da retórica? Assim, por exemplo, a arte do tecelão se ocupa com o preparo das roupas, não é verdade? Górgias — Sim. Sócrates — E a música, com…