Tag: psyche
-
Tratado 27 (IV, 3) — Sobre as dificuldades relativas à alma (1) (MacKenna)
—
The Fourth Ennead Third tractate. Problems of the soul (1).
-
Tratado 28 (IV, 4) — Problemas da alma (2). (MacKenna)
—
The Fourth Ennead Fourth tractate. Problems of the soul (2).
-
Tratado 29 (IV, 5) — Problemas da alma (3) (MacKenna)
—
The Fourth Ennead Fifth tractate. Problems of the soul (3). (also entitled “On sight”).
-
Tratado 2 (IV,7) – A imortalidade da alma (MacKenna)
—
The Fourth Ennead Seventh tractate. The immortality of the soul.
-
Tratado 6 (IV, 8) — A descida da alma no corpo (MacKenna)
—
The Fourth Ennead Eighth tractate. The soul’s descent into body.
-
Tratado 02 (IV,7) – Sobre a imortalidade da alma
—
Plotin – Traités. Dir. Luc Brisson et Jean-François Pradeau. Garnier-Flammarion, 2002 Este segundo tratado de Plotino trata da alma. A tradição filosófica antiga sempre fez desta um objeto de predileção, lembrando-se unanimemente que a definição da alma era a condição de uma definição do homem e da vida humana, posto que o homem é uma…
-
Tratado 04 (IV,2) – Sobre a realidade da alma (I)
—
Este tratado é a sequência do Tratado-2, do qual prossegue a conclusão propondo uma definição da alma. Como os últimos capítulos do Tratado-2 lhe deram a ocasião, Plotino diz aqui da alma que ela é uma realidade indivisível, incorruptível e imortal. Esta tese é defendida com a autoridade platônica do Timeu, no qual Platão tinha…
-
Tratado 06 (IV,8) – Sobre a descida da alma no corpo
—
in Enéada-IV-8Plotin – Traités. Dir. Luc Brisson et Jean-François Pradeau. garnier-Flammarion, 2002. Este tratado coloca a questão da relação da alma e do corpo: como é possível que dois elementos de naturezas heterogêneas, uma sensível, outra inteligível, venham a formar juntos uma “comunidade”? A seguir versões em inglês, francês e espanhol do tratado. Para uma apresentação…
-
Tratado 21 (IV, 1) – A alma é intermediária entre as realidades indivisível e divisível
—
Plotin Traités 7-21. Dir. Trad. Luc Brisson e Jean-François Pradeau. GF-Flammarion, 2003 Plotino nos tratados 2, 4, 6 e 8 já tinha se beneficiado da frase do Timeu platônico que afirma da alma que ela é feita de uma mistura de indivisível e divisível “no corpo”, para sustentar que a alma não se divide senão…
-
Tratado 21 (IV, 1) – Como se diz que a alma é intermediária entre a realidade indivisível…
—
Tradução a partir da versão de MacKenna Quarta Enéada Primeiro Tratado. Da essência da alma (1). 1. No Cosmos Intelectual habita a Essência Autêntica, com o Princípio-Intelectual (Mente Divina) como o mais nobre de seu conteúdo, mas contendo também almas, uma vez que toda alma nesta esfera mais baixa veio de lá: ou seja do…
-
Tratado 27 (IV, 3) – Sobre as dificuldades relativas à alma (1)
—
Plotin Traités 27-29. Dir. Trad. Luc Brisson e Jean-François Pradeau. GF-Flammarion, 2005 Os tratados 27, 28 e 29 estão sob muitos aspectos no coração da obra de Plotino. São até mesmo quantitativamente, posto que estão justo no meio dos cinquenta e quatro tratados editados por Porfírio, que nos diz que foram redigidos durante o período…
-
Tratado 28 (IV, 4) – Sobre as dificuldades relativas à alma (2)
—
Plotin Traités 27-29. Dir. Trad. Luc Brisson e Jean-François Pradeau. GF-Flammarion, 2005 VIDE Tratado-27 para entender melhor de que trata este tratado, que continua a investigação do mesmo tema. A seguir versões em inglês, francês e espanhol do tratado. Para uma apresentação mais detalhada do tratado, por parágrafo ou capítulo, com comentários visite Eneada-IV-4.
-
Tratado 29 (IV, 5) – Sobre as dificuldades relativas à alma (3)
—
Plotin Traités 27-29. Dir. Trad. Luc Brisson e Jean-François Pradeau. GF-Flammarion, 2005 VIDE Tratado-27 para compreender este tratado que compõe juntamente com o Tratado-28 um estudo sobre a alma. A seguir versões em inglês, francês e espanhol do tratado. Para uma apresentação mais detalhada do tratado, por parágrafo ou capítulo, com comentários visite Eneada-IV-5.
-
Tratado 2 (IV, 7) — Da Imortalidade da Alma: polêmica contra o materialismo (Guthrie)
—
FOURTH ENNEAD, BOOK SEVEN. Of the Immortality of the Soul: Polemic Against Materialism.
-
Jaeger: Alma em Sócrates
—
in SócratesJaeger, Werner – PAIDEIA, Los ideales de la Cultura Griega Pero ¿qué es el “alma”, o la psyché, para decirlo con la palabra griega empleada por Sócrates? Permítasenos que ante todo planteemos este problema en un sentido puramente filológico. Haciéndolo así, nos damos cuenta de que Sócrates, lo mismo en Platón que en los demás…
-
Reale: Sócrates — Alma e Virtude
—
in SócratesExcertos de “Giovanni Reale e Dario Antiseri – História da Filosofia” A descoberta da essência do homem (o homem é a sua psyche) Depois de um período de tempo em que ouviu a palavra dos últimos naturalistas, mas sem se considerar de modo algum satisfeito, como já dissemos, Sócrates concentrou definitivamente o seu interesse na…
-
Enéada I,1,1 — Distinções psicológicas na alma
—
in Enéada-I-1Nossa tradução de MacKenna 1. Prazer (hedone) e angústia (lype), medo (phobos) e coragem (tharre, andreia), desejo (epithymia) e aversão (apostrophe), onde estas afetividades e experiências se assentam? Claramente, somente na alma (psyche), ou na alma no emprego do corpo (soma), ou em alguma terceira entidade derivando de ambos. Para esta terceira entidade, consequentemente, existem…
-
Enéada I,1,2 — A alma como um agregado composto. A alma não é essência.
—
in Enéada-I-1Minha Tradução de MacKenna 2. A primeira investigação nos obriga a considerar de partida a natureza da alma (psyche) – ou seja se uma distinção deve ser feita entre alma e alma essencial (psyche einai) (entre uma alma individual e a alma-espécie em si mesma). Se uma tal distinção se dá, então a alma (no…
-
Platão: Mitos da Alma
—
1. A origem da alma. — As almas, já o vimos, nasceram de uma separação da Alma do Todo que o demiurgo pôs no mundo (Timeu, 41 d). A alma é algo de quase divino, que existia antes mesmo do momento em que nos tornamos homens (Fédon, 95 c), por isso podemos dizer que o…
-
Tratado 30,5 (III,8,5) — A parte superior da alma contempla (MacKenna)
—
5. This discussion of Nature has shown us how the origin of things is a Contemplation: we may now take the matter up to the higher Soul; we find that the Contemplation pursued by this, its instinct towards knowing and enquiring, the birth pangs set up by the knowledge it attains, its teeming fullness, have…