- Brisson
- Igal
Brisson
Plotin Traités 27-29. Dir. Trad. Luc Brisson e Jean-François Pradeau. GF-Flammarion, 2005
Plano detalhado do tratado.
Capítulos 1-5: A memória em sua relação à união da alma e do corpo; no lugar inteligível.
Capítulos 6-17: Nos astros, no demiurgo e na alma do mundo, não há memória
Cap 6: Introdução: não há memória neles, pois eles nada buscam, enquanto a memória não pertencem senão às almas que mudam de luga e se transformam
Cap 7 e 8: Os astros
Cap 9: Zeus como demiurgo
Cap 10 a 14: Zeus enquanto alma do mundo
Cap 10: A atividade ordenadora da alma do mundo é imutável
Cap 11 e 12: Sua obra eleva-se da natureza e não da técnica, ela é um saber e não uma lembrança
Cap 13 e 14: A questão da natureza, reflexo da alma do mundo, e de sua ação sobre os corpos
Cap 15 a 17: Dificuldades relativas à alma e à temporalidade
Cap 15: A questão da temporalidade: as almas não estão no tempo
Cap 16: A questão da sucessão: ela existe nos produtos da alma, mas não nela
Cap 17: A questão da sucessão das razões na alma: mais a alma é submetida a um princípio único, melhor ela é
Capítulos 18-29: O prazer e a dor, o desejo e a cólera em sua relação à união da alma e do corpo.
Cap 18: A união da alma e do corpo comparada ao ar aquecido (alma vegetativa) ou iluminado (alma descida)
Cap 19: O prazer e a dor
Cap 20-21: O desejo
Cap 22-27: Digressão. A questão da alma vegetativa posta em relação em relação a este vivente divino que é a terra
Cap 22: Questão: É que a terra pode ter sensações?
Cap 23-26: Sabe-se que a sensação não pode se fazer sem órgãos e tem por meta a utilidade
Cap 27: Resposta. A terra tem um poder vegetativo que ela dá não somente às plantas, mas também às pedras. Ela tem um poder sensitivo. E ela tem um intelecto como os astros.
Cap 28: A cólera
Cap 29: A separação da alma e do corpo. A alma descida deixa imediatamente o corpo como a luz quando sua fonte desaparece, então a alma vegetativa continua a agir durante um certo tempo como o color no ar
Capítulos 30-45: A influência dos astros é devida à simpatia.
Cap 30: Posição do problema
Cap 30, 1-13: A memória
Cap 30, 13-fim: A sensação e a magia
Cap 31, 1-24: Classificação das ações e das paixões
Cap 31, 25-58: Não se pode tudo reportar aos corpos
Cap 32-33: Dois pressupostos de base
Cap 32: O universo é um vivente onde reina a simpatia
Cap 33: Há um acordo neste vivente. A analogia da dança
Cap 34, 1-7: A influência do cosmo sobre o homem é moderada
Cap 34, 7-33: Os fatores determinando são de duas espécies
Cap 35-36: Os poderes dos astros
Cap 35, 1-24: Resumo dos capítulos 32-34
Cap 35, 24-37: Vontade una e poderes múltiplas
Cap 35, 37-50: Os astros agem, mas não de maneira deliberada
Cap 35, 50-69: Os poderes que provêm dos astros
Cap 36: O universo é um vivente que guarda vários poderes
Cap 37-38: Os efeitos
Cap 37: Efeitos ordinários e extraordinários
Cap 38: Resultados
Cap 39-44: Aplicações concretas
Cap 39, 1-23: Os presságios
Cap 39, 23-32: O mal
Cap 40: A magia
Cap 41-42: As orações
Cap 41, 1-9: Há influência em razão da simpatia entre as partes
Cap 41, 9-15: Os efeitos prejudicáveis não são voluntários
Cap 42, 1-19: Não há memória nos astros
Cap 42, 19-30: O princípio diretor do universo é absolutamente impassível
Cap 43-44: A influência da magia sobre o homem
Cap 43, 1-12: A alma racional é refractária
Cap 43, 12-24: Os demônios
Cap 44, 1-16: Só a contemplação é livre, não a ação
Cap 44, 16-37: As ações
Cap 45: Conclusões gerais
Cap 45, 1-10: As partes agem e sofrem segundo sua qualidade natural
Cap 45, 10-26: O homem bom ou mal age bem ou mal
Cap 45, 27-33: A ordem e a justiça no universo
Cap 45, 33-52: As almas se deslocam em função de seu caráter
Igal
- Enéada IV, 4, 1 — A memória em sua relação à união da alma e do corpo (1)
- Enéada IV, 4, 10 — Zeus enquanto alma do mundo (1)
- Enéada IV, 4, 11 — Zeus enquanto alma do mundo (2)
- Enéada IV, 4, 12 — Zeus enquanto alma do mundo (3)
- Enéada IV, 4, 13 — Zeus enquanto alma do mundo (4)
- Enéada IV, 4, 14 — Zeus enquanto alma do mundo (5)
- Enéada IV, 4, 15 — A questão da temporalidade: as almas não estão no tempo
- Enéada IV, 4, 16 — A questão da sucessão: ela existe nos produtos da alma, mas não nela
- Enéada IV, 4, 17 — A questão da sucessão das razões na alma: mais a alma é submetida a um princípio único, melhor ela é
- Enéada IV, 4, 18 — A união da alma e do corpo comparada ao ar aquecido (alma vegetativa) ou iluminado (alma descida)
- Enéada IV, 4, 19 — O prazer e a dor
- Enéada IV, 4, 2 — A memória em sua relação à união da alma e do corpo (2)
- Enéada IV, 4, 20 — O desejo (1)
- Enéada IV, 4, 21 — O desejo (2)
- Enéada IV, 4, 22 — Questão: É que a terra pode ter sensações?
- Enéada IV, 4, 23 — Sabe-se que a sensação não pode se fazer sem órgãos (1)
- Enéada IV, 4, 24 — Sabe-se que a sensação não pode se fazer sem órgãos (2)
- Enéada IV, 4, 25 — Sabe-se que a sensação não pode se fazer sem órgãos (3)
- Enéada IV, 4, 26 — Sabe-se que a sensação não pode se fazer sem órgãos (4)
- Enéada IV, 4, 27 — A terra tem um poder vegetativo, um poder sensitivo e um intelecto