10. Que se tenha demonstrado que ela não é absolutamente um corpo torna evidente o fato que a alma é aparentada à natureza divina e eterna. Bem entendido, ela não tem nem forma, nem cor e ela não pode ser tocada. Que ela seja bem desprovida de tudo isso, pode-se ainda estabelecer da seguinte maneira. […]
Enéada IV, 7, 10 — A alma é de natureza divina
- Igal: Tratado 2,3 (IV, 7, 3) — Refutação das definições epicuriana e estoica da alma
- Igal: Tratado 2,4 (IV, 7, 4) — A alma não é nem sopro nem uma “maneira de ser”
- Igal: Tratado 2,5 (IV, 7, 5) — Na alma, a parte é idêntica ao todo
- Igal: Tratado 2,6 (IV, 7, 6) — Se a alma fosse um corpo, não teria sensação
- Igal: Tratado 2,7 (IV, 7, 7) — Se a alma fosse um corpo, não teria sensação
- Igal: Tratado 2,8 (IV, 7, 8) — Se a alma fosse um corpo não teria pensar
- Igal: Tratado 2,8 (IV, 7, 8) (1) — A alma não é uma quantidade
- Igal: Tratado 2,8 (IV, 7, 8) (2) — A alma não penetraa inteiramente os corpos
- Igal: Tratado 2,8 (IV, 7, 8) (3) — A alma e o intelecto são anteriores à natureza e ao corpo
- Igal: Tratado 2,8 (IV, 7, 8) (4) — Refutação da definição pitagórica da alma como «harmonia»