10. Que se tenha demonstrado que ela não é absolutamente um corpo torna evidente o fato que a alma é aparentada à natureza divina e eterna. Bem entendido, ela não tem nem forma, nem cor e ela não pode ser tocada. Que ela seja bem desprovida de tudo isso, pode-se ainda estabelecer da seguinte maneira. […]
Enéada IV, 7, 10 — A alma é de natureza divina
- MacKenna: Tratado 2,16 (IV,7,16) — Como duvidar da imortalidade disto donde brota vida
- MacKenna: Tratado 2,17 (IV,7,17) — Dos seres dissoluvéis
- MacKenna: Tratado 2,18 (IV,7,18) — Como a alma entra no corpo?
- MacKenna: Tratado 2,19 (IV,7,19) — Almas dos outros seres…
- MacKenna: Tratado 2,2 (IV,7,2) — A alma não é um corpo e ela não é corporal
- MacKenna: Tratado 2,20 (IV,7,20) — Dos que necessitam comprovação
- MacKenna: Tratado 2,3 (IV,7,3) — Refutação das definições epicuriana e estoica da alma
- MacKenna: Tratado 2,4 (IV,7,4) — A alma não é nem sopro nem uma “maneira de ser”
- MacKenna: Tratado 2,5 (IV,7,5) — O corpo não pode ser o princípio nem da existência nem do movimento
- MacKenna: Tratado 2,6 (IV,7,6) — Se a alma fosse um corpo, não teria sensação