10. Que se tenha demonstrado que ela não é absolutamente um corpo torna evidente o fato que a alma é aparentada à natureza divina e eterna. Bem entendido, ela não tem nem forma, nem cor e ela não pode ser tocada. Que ela seja bem desprovida de tudo isso, pode-se ainda estabelecer da seguinte maneira. […]
Enéada IV, 7, 10 — A alma é de natureza divina
- Igal: Tratado 2,8 (IV, 7, 8) (5) — Refutação da definição aristotélica da alma como «enteléquia»
- Igal: Tratado 2,9 (IV, 7, 9) — A alma é princípio de vida: ela tem o ser e a vida por ela mesma
- MacKenna: Tratado 2 (IV,7) – A imortalidade da alma
- MacKenna: Tratado 2,1 (IV,7,1) — Somos inteiramente ou parcialmente imortais?
- MacKenna: Tratado 2,10 (IV,7,10) — Mistura, associação ou combinação de alma e corpo
- MacKenna: Tratado 2,11 (IV,7,11) — A alma é imortal, indestrutível, indivisível e imutável
- MacKenna: Tratado 2,12 (IV,7,12) — A alma não é uma harmonia nem um acorde
- MacKenna: Tratado 2,13 (IV,7,13) — Enteléquia e alma
- MacKenna: Tratado 2,14 (IV,7,14) — A alma enquanto princípio auto-causal
- MacKenna: Tratado 2,15 (IV,7,15) — A alma é da família da natureza divina