Segundo Brisson & Pradeau (2002 p.137), Aristóteles constata em De Anima I,1, 403a15, que a alma é inseparável do corpo. Adiciona, e é o argumento que Plotino fará valer como objeção, que a alma não pode ser “separada” do corpo senão na condição que se lhe reconheça operações ou afecções próprias. Plotino vais justamente demonstrar que todas as operações da alma lhe são específicas.
Alma-Corpo
- Enéada IV, 1, 1 – Como se diz que a alma é intermediária entre a realidade indivisível e a realidade divisível
- Enéada IV, 2 – Sobre a realidade da alma (I)
- Enéada IV, 3 – Sobre as dificuldades relativas à alma (1)
- Enéada IV, 4 – Sobre as dificuldades relativas à alma (2)
- Enéada IV, 5 – Sobre as dificuldades relativas à alma (3)
- Enéada IV, 6 – Sobre a sensação e a memória
- Enéada IV, 7 – Sobre a imortalidade da alma
- Enéada IV, 8 – Sobre a descida da alma no corpo
- Enéada IV, 9 – Se todas as almas só são uma
- Enéada V, 1 – Sobre as três hipóstases que têm nível de princípios