Categoria: Platão
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Zwart (2009) – logos em Platão
Logos in its everyday sense remains idle chatter and therefore in not disclosive but rather concealing. However, since Dasein is bound to logos, insofar as Dasein ‘presses ahead’ to ‘the things themselves,’ it must use, or ‘pass through’ as Heidegger says, logos.1 This means that logos has a peculiar standing in Heidegger. It is concealing…
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Zwart (2009) – dialegesthai
Heidegger começa a sua discussão sobre o dialegesthai em Platão abordando a razão pela qual a filosofia de Platão é escrita em forma de diálogo. Heidegger defende que não é apenas porque Platão era um artista que preferia apresentar ideias filosóficas com uma linguagem bonita (Heidegger, Plato’s Sophist, 135 [195-196]). Pelo contrário, o modo de…
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Uzdavinys (2004-65-67) – duas ordens de realidade (ser e devir)
For Plato, philosophy was a practice of and for death; a discipline of immortality aimed at the purification and separation of the soul—which was no longer regarded as the illusory phantom (eidolon) of the body, but as the immortal psuche—and which was now considered as the very essence of the being. By shifting the emphasis from the…
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Filebo (38e) – opinião e discurso
– Sócrates. Ter uma opinião e tentar formá-la não se baseia na memória e na sensação? – Filebo. Claro que sim. – S. Não é necessário conceber isto da seguinte forma? – F. De que forma? – S. Concordas que acontece frequentemente a um homem que não pode ver claramente as coisas para as quais…
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Helios
Fogo celeste, o único que os homens podem ver, do dia até a noite: astro que faz aparecer o dia, vivente eterno, animado, o maior de todos. [Platão, Definições]
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Sofista (263e-264a) – pensar e dicorrer
– Eestrangeiro. Então, pensar e falar são a mesma coisa, exceto que aquilo a que chamamos pensamento é o diálogo interior e silencioso da alma consigo própria? – Teeteto. Sem dúvida. – E. O discurso é a corrente que flui da alma através da boca que o articula. – T. É isso mesmo. – E.…
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Teeteto (189e-190a) – O que chamas pensar?
– S. Chamas pensar ao que faço? – T. O que é que chamas a isso? – S. Um discurso que a alma faz a si própria e que mantém consigo mesma sobre as coisas que examina. Para dizer a verdade, não lhe estou a explicar isto como um cientista, porque é a imagem que…
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Platão (Carta VII) – capacidade de discorrer sobre um assunto sério
Há pelo menos uma coisa que posso dizer sobre aqueles que escreveram ou escreverão e afirmam ter competência nos assuntos de que trato, quer afirmem ter sido instruídos neles por mim ou por outra pessoa, quer os tenham encontrado por si próprios: é que é impossível, pelo menos na minha opinião, que saibam alguma coisa…
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Szlezák (2009:23-25) – mito da escrita
Em 274 a6, Sócrates começa a extrair das explanações feitas até aí as conclusões a respeito da conveniência ou inconveniência do escrever. Aqui, ele se orienta pela aprazibilidade a deus da relação humana com os “discursos” (λόγοι) (274 b9). Sobre aquilo que apraz a deus, ele afirma ter sido informado apenas por ouvir dizer (cl),…
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Szlezák (2009:20-21) – ocultamento (apokryptesthai)
Há muito se reconhece que o peculiar modo de raciocínio de Sócrates, que leva ao resultado aparentemente absurdo de que todos sabem tudo e sempre já souberam tudo, só é compreensível se tem por pano de fundo a teoria da anamnese. O que não se reconheceu foi o significado desse dado para a imagem do…