Para Brisson & Pradeau, há uma definição platônica do corpo como instrumento (organon) da alma. Esta definição remonta a Demócrito. Ela é retomada por Platão no Primeiro Alcibíades, mas também adotada por Aristóteles (Ética a Nicômaco VIII, 13), o que lhe confere uma autoridade suficientemente estendida para que Plotino não impute nomeada e exclusivamente a Platão.
Corpo Instrumento
- Enéada VI, 7, 39 — A doutrina platônica do ser e do conhecimento
- Enéada VI, 7, 4 — Examinar o que é o homem
- Enéada VI, 7, 40 — A condição do Bem, que é absolutamente um, primeiro e autárcico
- Enéada VI, 7, 41 — O Ato de Pensar
- Enéada VI, 7, 42 — A hierarquia do real
- Enéada VI, 7, 5 — Examinar o que é o homem
- Enéada VI, 7, 6 — A forma do homem, a razão do homem e o homem sensível
- Enéada VI, 7, 7 — A alma e as razões
- Enéada VI, 7, 8 — Os animais devem existir no inteligível
- Enéada VI, 7, 9 — Os animais irracionais também se encontram no inteligível