Para Brisson & Pradeau, há uma definição platônica do corpo como instrumento (organon) da alma. Esta definição remonta a Demócrito. Ela é retomada por Platão no Primeiro Alcibíades, mas também adotada por Aristóteles (Ética a Nicômaco VIII, 13), o que lhe confere uma autoridade suficientemente estendida para que Plotino não impute nomeada e exclusivamente a Platão.
Corpo Instrumento
- Igal: Tratado 1 (I, 6) — SOBRE LA BELLEZA
- Igal: Tratado 2 (IV, 7) — SOBRE LA INMORTALIDAD DEL ALMA
- Igal: Tratado 27 (IV, 3, 2-8) — SOBRE LAS DIFICULTADES ACERCA DEL ALMA I
- Igal: Tratado 27 (IV, 3) — SOBRE LAS DIFICULTADES ACERCA DEL ALMA I
- Igal: Tratado 28 (IV, 4) — SOBRE LAS DIFICULTADES ACERCA DEL ALMA II
- Igal: Tratado 29 (IV, 5) — SOBRE LAS DIFICULTADES ACERCA DEL ALMA III o SOBRE LA VISION
- Igal: Tratado 4 (IV,2) — SOBRE LA ESENCIA DEL ALMA II
- Igal: Tratado 46 (I, 4) — SOBRE LA FELICIDAD
- Igal: Tratado 46 (I, 4) — SOBRE LA FELICIDAD (capítulos 11-16)
- Igal: Tratado 46 (I, 4) — SOBRE LA FELICIDAD (capítulos 3-4)