Tag: Luc Brisson
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Tratado 2 (IV,7) – Sobre a imortalidade da alma
Plotin – Traités. Dir. Luc Brisson et Jean-François Pradeau. Garnier-Flammarion, 2002 Este segundo tratado de Plotino trata da alma. A tradição filosófica antiga sempre fez desta um objeto de predileção, lembrando-se unanimemente que a definição da alma era a condição de uma definição do homem e da vida humana, posto que o homem é uma…
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Enéada I, 5 — Se a felicidade cresce com o tempo
Plotin Traités 30-37. Dir. Trad. Luc Brisson e Jean-François Pradeau. GF-Flammarion, 2006 Plano detalhado do tratado Capítulo 1: Introdução 1-2: A felicidade [eudaimonia] cresce com o tempo [chronos]? 2-5: Não, pois a lembrança [mneme] não aporta nada à felicidade que depende de uma disposição presente Capítulo 2: Primeira dificuldade 1-2: Dificuldade: mais vivemos e agimos…
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Fédon
Phaedon ou Fedão ou Fédon Sobre a imortalidade da alma. Fortemente impregnado de pitagorismo: preexistência das almas, escatologia, matematismo. Maior desenvolvimento da teoria das Ideias. Segundo Luc Brisson, embora o Fédon retrate os momentos que antecedem a morte de Sócrates, não é por isso uma tragédia, pois antes de tomar o veneno que lhe põe…
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Tratado 46 (I, 4) – Se os animais podem ser ditos felizes
Na notícia que encabeça a tradução francesa de Thomas Vidart, na edição das Enéadas organizada por Luc Brisson e Jean-François Pradeau, o objeto deste tratado é a felicidade. Segundo o tradutor, na Antiguidade a felicidade não é considerada como um sentimento do qual se faz a experiência, mas como um estado no qual a gente…
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Tratado 29 (IV, 5) – Sobre as dificuldades relativas à alma (3)
Plotin Traités 27-29. Dir. Trad. Luc Brisson e Jean-François Pradeau. GF-Flammarion, 2005 VIDE Tratado-27 para compreender este tratado que compõe juntamente com o Tratado-28 um estudo sobre a alma. A seguir versões em inglês, francês e espanhol do tratado. Para uma apresentação mais detalhada do tratado, por parágrafo ou capítulo, com comentários visite Eneada-IV-5.
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Tratado 13 (III, 9) – Considerações diversas
Plotin Traités 7-21. Dir. Trad. Luc Brisson e Jean-François Pradeau. GF-Flammarion, 2003. Como o título que lhe deu Porfírio quase o sugere, é uma colagem, uma espécie de coleta de parágrafos dos quais não se sabe muito se são excertos escolhidos, peças reportadas ou fragmentos conservados de outros tratados plotinianos. Sua unidade temática nada tem…
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tekhne
TÉKHNÊ (art) [grec] subs. fém. D’Homère à Platon, cette connaissance claire et stable qu’ils appellent episteme, les Grecs la conçoivent comme tekhne lorsqu’ils l’envisagent sous le rapport de ses possibilités de réalisation pratique. Mais quels liens établir entre connaissance et activité ? Pour les sophistes, la science peut être définie comme un ensemble de techniques…
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oneiros
ÓNAR, ÓNEIROS (rêve) [grec] subs. nt. Dans l’Odyssée (XIX, 560-569) une distinction est faite entre les rêves sans importance qui ne sont que tromperies et les autres, qui permettent de prédire l’avenir. Évoqués par Héraclite (D.K., 22 B 89) et par Xénophane (D.K., 21 A 32) notamment, les rêves intéressent aussi Démocrite (D.K., 65 B…
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episteme
episteme: 1) conhecimento (verdadeiro e científico) (oposto a doxa); 2) um corpo organizado de conhecimento, uma ciência; 3) conhecimento teorético (oposto a praktike e poietike) 1. O materialismo dos pré-socráticos não lhes permitiu distinguir entre tipos de conhecimento; mesmo Heráclito, que insistiu em que o seu logos que está oculto, apenas podia ser compreendido pela…
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Platão: Eros – relato de Diotima
Excerto de BRISSON, Luc. Platon. Le Banquet. Paris: GF-Flammarion, 2007, p. 142-143 É uma história muito longa, [203b] ela [Diotima] respondeu [a Sócrates]. No entanto, vou contá-la a você. Você deve saber que, no dia em que Afrodite [filha de Zeus e Dione] nasceu, os deuses estavam celebrando; entre eles estava o filho de Metis…